"Eles precisam ser capazes de se defender", afirmou o presidente americano a repórteres na Casa Branca. // Foto: Reprodução
Porto Velho, Rondônia - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na segunda-feira, 7, que irá enviar mais armas para a Ucrânia.
“Vamos enviar mais armas. Temos que fazer isso. Eles precisam ser capazes de se defender”, afirmou o presidente americano a repórteres na Casa Branca, antes de um jantar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, de Israel.
“Eles estão sendo duramente atingidos agora. Vamos ter que enviar mais armas, principalmente armas defensivas”, continuou.
O Departamento de Defesa dos EUA confirmou o envio de armas adicionais à Ucrânia.
“Sob a orientação do Presidente Trump, o Departamento de Defesa está enviando armas defensivas adicionais para a Ucrânia para garantir que os ucranianos possam se defender enquanto trabalhamos para garantir uma paz duradoura e garantir o fim da matança. Nossa estrutura para que o presidente dos EUA avalie remessas militares em todo o mundo permanece em vigor e é parte integrante das nossas prioridades de defesa ‘América em Primeiro Lugar'”, disse o Pentágono em comunicado.
Mísseis
Depois de conversar com o presidente Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, Trump afirmou na sexta-feira, 4, que a Ucrânia precisaria de mísseis Patriot para suas defesas.
“Eles vão precisar deles para defesa. Eles vão precisar de algo porque estão sendo duramente atingidos”, disse o presidente americano a jornalistas a bordo do Air Force One.
Antes de falar com Zelensky, Trump também conversou com o ditador russo, Vladimir Putin, que se recusa a trabalhar em um cessar-fogo.
“É uma situação muito difícil. Fiquei muito insatisfeito com a minha conversa com o presidente Putin. Ele quer ir até o fim, continuar matando pessoas — não adianta”, disse Trump.
Mais de 1.200 drones contra a Ucrânia
Após mais um ataque russo a alvos civis na Ucrânia, Zelensky disse na segunda, 7, que as tropas de Putin lançaram cerca de 1.270 drones, 39 mísseis e quase mil bombas guiadas contra o país apenas na última semana.
Fonte: O Antagonista
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